quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Quando fazemos o que gostamos


Quem segue este blog, sabe que sou um apaixonado por tudo o que se relaciona com pedra. 
Ao longo destes anos, tenho construído vários projetos que me deram muito prazer, como é o caso desta ninha pequena casa de apoio, em que usei muitas das pedras que se encontravam espalhadas pela propriedade.  
Não usei uma única máquina, todo o trabalho foi manual, exigindo de mim um imenso esforço físico, como no tempo dos meus antepassados, Mas acho que só assim consigo compreender melhor que ninguém as dificuldades de outros tempos. Bem sei que hoje em dia, todo este esforço não faz muito sentido, e que poderia usar máquinas... mas não seria a mesma coisa. E as dores de costas que sinto, muitas outros as têm e nunca pegaram numa pedra...

4 comentários:

  1. Olá Zé Júlio,

    Não sou muito entendido na matéria mas parece que está muito bem encaminhada !
    Os meus parabéns, se vieres para Norte tenho muitos muros para fazeres.:-)

    Um Abraço

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  2. Partilho consigo a paixão pela pedra. Eu próprio passo uma parte da semana numa casa antiga, construída em xisto, numa aldeia da Beira Baixa. O xisto, aliás, é uma das pedras que mais me interessa e é também o nome do blog que o convido a visitar.
    Poderia ter sido eu a escrever cada palavra do seu texto, incluindo a parte que refere não ter usado "uma única máquina". Compreendo bem tudo o que diz, até mesmo as dores nas costas. Construir uma casa de raiz ainda não experimentei, muros sim, recuperação de paredes de xisto e construção de jardins também.
    Cumprimento-o e felicito pelo imenso trabalho mostrado neste blog.

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  3. I love your attitude about life! And your work is great too. Always enjoy the moments I spend with you on your Blog. Jack

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  4. Parabéns! Esta ficando lindo! Seu eu fosse humem até que ia seguir o seu exemplo!

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