... para ver e não para comer! Sou um perdido por arroz doce, especialmente pelo da minha amiga América. Foi nele que me inspirei para criar este espaço: usei brita muito pequena (também conhecida por "bago de arroz", em que uma tonelada, comprada na pedreira, custou €4...!) e, como substituto da canela, uns seixos rolados castanhos, encontrados junto da barragem do Pedrógão, no Alentejo. Por debaixo da brita, foi colocada uma tela permeável para evitar o crescimento de erva mas, mesmo assim, permitir a infiltração de água. Chegada a noite, o centro de cada cornucópia é iluminado por pequenas velas, para permitir uma outra leitura, mais mágica.
E assim, com muito pouco dinheiro, arranjei esta solução para preencher uma área de muito fácil manutenção, com cerca de 12m2! Uma das minhas preocupações é sempre o controlo do gasto de água, e o Algarve não se pode dar ao luxo de a esbanjar.
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