sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mãe natureza


Tenho 40 anos, e faz agora 20 que perdi a minha "mãe natureza". Como seria bom voltar a nascer e voltar a partilhar momentos com ela... Fica aqui a minha homenagem, saindo do interior desta impressionante alfarrobeira algarvia que, ao longo de séculos, tem crescido sobre este enorme rochedo, em condições inimagináveis. Com uma base de tronco com cerca de 5 metros de perímetro, tornou-se quase num prolongamento do próprio rochedo.

8 comentários:

  1. Olá! Escrevo a partir do país vizinho. Eu encontrei seu blog por acaso e gostei. Eu vou fazer um seguidor, com sua permissão.
    Onde está a árvore? Em Portugal? No Algarve? Só por curiosidade, mas eu viajo de vez em quando por Portugal ...
    Você pode visitar nosso blog sempre que quiser.
    Até a próxima vez!

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  2. Você tem uma enorme sensibilidade, condizente com sua alma de artista. Linda e poética a imagem, a árvore é impressionante.

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  3. Wow!!! Que magnifico esta arvore!! O foto e boa! Chris Las Aventuras

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  4. Obrigado a todos pelos comentários deixados. Em relação à dúvida do Soportales, esta árvore é do Algarve, mais precisamente de Loulé. Já agora, bem-vindo ao Blog.

    Bj e abraços

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  5. Impressionante. Cada vez gosto mais das Alfarrobeiras por causa das suas fotografias.

    Em miúdo, quando ia ao Algarve com os meus pais, comiamos alfarrobas apanhadas do chão e era um sabor muito doce e intenso, que nunca mais voltei a experimentar.

    Tenho andado a congeminar se no alentejo as alfarrobeiras se darão bem. O manel tem ao lado da sua casa alentejana um barracão muito feio na propriedade vizinha e talvez a alfarrobeira fosse uma boa árvore para tapar aquela vista feiosa. Só temo é a alfarrobeira seja de crescimento muito lento e hoje não sabemos esperar pelo ritmo da mãe natureza

    Abraços

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  6. Olá Luís

    Infelizmente, as alfarrobeiras não são a melhor opção. Para além do crescimento lento, o clima também não ajuda.
    Que tal uns elegantes ciprestes, alinhados ao longo do tal barracão, e na frente destes, um alinhamento de loendros? E, quem sabe, um banco de jardim/tronco, ou um bloco de mármore de Estremoz, claro, no centro deste cenário. A plantação e manutenção são fáceis, com regas só nos primeiros 2 anos, e com a vantagem de terem um crescimento relativamente rápido.
    Abraços

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  7. Vou falar ao Manel. A ideia dos Ciprestes é capaz de ser boa e combina-los com o mármore poderá dar o efeito de uma qualquer ruína romana

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