Mais dois aspetos interessantes, e que são comuns em ruínas do interior do concelho de Loulé. Gosto de caminhar por esta região algarvia e descobrir estes encantos, que teimam em resistir ao passar do tempo. As fotos de hoje mostram como era vivida a religiosidade de outros tempos, e a importância dada aos oratórios nas casas, numa época em que os móveis eram quase inexistentes. Nestes nichos era colocado o chamado "paí do Céu" (imagem de Jesus crucificado).
Este conjunto de ruínas fica localizado numa zona conhecida por Estrela Montes, no concelho de Loulé. Para além de exibir três oratórios embutidos na parede, e situados na divisão principal, conhecida como "casa de fora" (sempre em frente à porta de entrada), também reúne um outro elemento arquitetónico conhecido como cimalha, que servia para colocar os tachos em cobre e os caldeirões de barro.
Este conjunto de ruínas é um encanto que, infelizmente, faz parte de um Algarve já sem vida.
Oi Zé Júlio, concordo com voce, entrar em contato com estas ruínas, perceber os costumes da época através de algum detalhe deixado pelo tempo, como no caso dos oratórios, deve mesmo nos encantar. só de ver estas fotos dar uma certa emoção na gente...
ResponderEliminarAbraços!
Hola
ResponderEliminarMe encanta lo que haces.
Es maravilloso
Júlio,
ResponderEliminartambém a mim me encantam estas construções antigas, com alma, infelizmente nem sempre valorizadas!
Cumprimentos.
Fazia tempo que eu não te visitava, mas hoje voltei e passei muitos minutos a olhar TODOS os posts que não tinha visto. Tudo lindo e interessante. Obrigada por compartilhar conosco o seu mundo.
ResponderEliminarolà, a paixao e a alma... Paixaos e almas no punto de encontro das plantas, das pedras e do Algarve. Tenho na minha casa estremenha pedras do algarve (Zavial, Telheiro...), plantas apanhadas no Algarve (Agave attenuata, Furchrae selloa...), portas e janelas azuis do Algarve, a luz e a cor...
ResponderEliminarMi portugués es bastante malo, pero espero haber expresado el placer que me ha dado encontrar tu página.
Mara
Caro Zé Júlio
ResponderEliminarImpossível resistir às suas fotografias. As ruínas encantam-me sempre. Despertam-me tristeza pelo abandono, mas também um fascínio por todas as histórias que ali foram vividas e que as suas fotografias deixam pressentir.
Abraços lisboetas