Este foi, sem dúvida, um dos mais belos percursos da Via Algarviana. Ao longo deste troço foi possível admirar algumas das mais velhas e impressionantes alfarrobeiras que existem por cá. Muitas delas estão ricamente "ajardinadas", com muitas rosas albardeiras (Paeonia broteroi) e Scilla peruviana. A forma retorcida e fantástica dos troncos, que estão muitas vezes camuflados entre muros de pedra e grandes rochas esburacadas, combinados com estas flores da flora autóctone que crescem à volta, são, a meu ver, um dos mais belos cartões de visita que, nesta altura do ano, o interior do Algarve pode oferecer.
Terminamos a caminhada junto a uma queda de água em Alte (Loulé), conhecida como a Queda do Vigário, mais um daqueles locais pouco conhecidos e de que eu gosto muito.
Espero que estas minhas fotos possam convencê-los a participar, um dia destes, nesta aventura que está a ser, o de atravessar o interior do Algarve.
Arquitetura popular, paisagem, flora autóctone, ...
ResponderEliminarDecididamente estou cada vez mais (positivamente) arrasado com este blogue.
Que o excelente trabalho continue.
Cumprimentos.
Para não falar do tronco das alfarrobeiras, o das oliveiras é absolutamente fantástico!
ResponderEliminarE quanto a andar por essas vias ... eu nem digo nada que é melhor :-)
A tentação é grande, não fora o trabalho todo que me espera nestes tempos que correm julgo que não vos deixaria em paz!.
Até a minha irmã já ficou fã do teu blog! A qualidade é assim.
Abraço para ambos
Manel
Love your pics Zhe!!!! That tree gorgeous!
ResponderEliminarBem que árvores espectaculares Zé, são gigantes!! Estou convencido quanto a esse trilho, já fiz parte da rota das aldeias históricas, mas esta não parece ficar atrás. Um Algarve mto diferente daquele que eu conheço, dos predios feios, das estradas e das praias banais. Um Algarve quase mitico, parabéns pelas tuas fotos mais uma vez!
ResponderEliminarZé Júlio
ResponderEliminarAs tuas árvores são impressionantes. Creio que as imagens destas árvores centenárias são o me impressiona sempre mais no teu blog. Talvez olhar para elas seja contemplar quase uma forma de eternidade. Viver 300, 400 ou 500 anos é algo memorável que merece todo o nosso respeito
Abraços