Uma das memórias que tenho do Algarve é da existência destes potes de azeite. Em casa dos meus avós existia um grande onde era guardada a produção anual de azeite e habitualmente estava guardado numa divisão da casa mais fria, voltada a norte e próxima da cozinha. Recordo com alguma saudade o cheiro forte a azeite desta divisão...
Hoje em dia, estas peças já perderam a sua função e acabam os seus dias, como esta, à beira do caixote do lixo. Felizmente, passei ao lado do caixote e este pote vai fazer companhia a outros que encontrei há já algum tempo, e que estão na Casa Catita. Gosto de os utilizar tanto na decoração interior da casa (sobretudo se for uma casa de traça tradicional), como no exterior, no jardim, depois de tratados e protegidos. Com tudo isto, agrada-me sempre a ideia de não saber o que vou encontrar amanhã...!
Hoje em dia, estas peças já perderam a sua função e acabam os seus dias, como esta, à beira do caixote do lixo. Felizmente, passei ao lado do caixote e este pote vai fazer companhia a outros que encontrei há já algum tempo, e que estão na Casa Catita. Gosto de os utilizar tanto na decoração interior da casa (sobretudo se for uma casa de traça tradicional), como no exterior, no jardim, depois de tratados e protegidos. Com tudo isto, agrada-me sempre a ideia de não saber o que vou encontrar amanhã...!
Belos achados.
ResponderEliminarTambém me lembro de ter um desses em tempos. Já não sei o que foi feito dele. Que pena...
ResponderEliminarThat is a great find! I like them alot have a good day........Julian
ResponderEliminarÉs um respigador! Adoro recuperar coisas perdidas também...
ResponderEliminarParece-me que encontrei um irmão gémeo. Eu também quando apanho velharias, a casa serve de tulha.
ResponderEliminarAté motosseras já encontrei e, recuperei-a. Há sempre um sapato velho para um pé doente.
Muit lindo, parabéns!
ResponderEliminarMuit lindo, parabéns!
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