segunda-feira, 9 de julho de 2012

Os camaleões do Algarve






Hoje tive a sorte de ver um dos répteis que mais interesse me desperta. Durante esta manhã, estive a construir mais um pouco do jardim do Ludgero, que tem andado um pouco parado. Após o almoço tivemos a sorte de encontrar, a passear no jardim, um cameleão comum, que embora esteja muito associado à região do Algarve, parece não ser assim tão algarvio. Segundo se diz, foram os pescadores algarvios que, no sec. XIX, o trouxeram do norte de África.
Os camaleões são répteis totalmente inofensivos e, embora selvagens por cá, devem ser respeitados e conservados no seu habitat, pois têm um papel importante no controlo de insectos.

O Ludgero possui uma grande coleção de plantas e, entre elas, muitos cactos e suculentas que, ao longo do verão, produzem flores de uma beleza singular. E, claro, com tantas flores, a construção passa sempre para segundo plano, pois primeiro há que apreciá-las e fotografá-las, e só depois vem o trabalho "pesado"...

3 comentários:

  1. Eu sabia : ) Desde 1999.
    A meta...Tudo começa a estar explicado. O puzzle.
    E=m.c2 -> Energia /consciência = matéria /massa
    Matéria / Antimatéria = ações
    Ciência e espiritualidade = 1
    Compreensão das duas numa só.
    Virá sobre eles o livro que as úne. Simples...

    Always with love by love...

    Pedro Quintas ; )

    http://www.youtube.com/watch?v=TnpICoXRU80&feature=related

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  2. Hello Joe,

    I wish I could read and understand your blog properly because it looks wonderful, and the photos look beautiful, and the stories you have to share, I'm sure they are inspiring and entertaining. Lukily, I've managed to translate your site using Google translate, which is ok,; it makes some sense, :-). The chameleon looks amazing; unfortunately we do not have them in Australia. Good luck with your blog and adventures Joe. Thank you for sharing a part of your life, and thanks for your friendship. Best wishes! :-)

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  3. Encanta-me sempre a harmonia com que vives com os bichos, mesmo aqueles todos acham nojentos. Há uma maneira que tu tens de te encontrar na natureza que não é muito vulgar na classe média portuguesa. Talvez seja um romantismo algo britãnico ou talvez ainda tenhas conseguido reatar o fio com uma antiga tradição rural, que nós os portugueses tentamos esquecer a todo o custo, porque associamos o campo à miséria, ao obscurantismo e à infelicidade

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