Hoje foi um dia sem Sol, coisa rara por cá... e finalmente parece que a chuva anda no ar!
Quem parece ter adivinhado a chuva foi um pequeno lírio Trimezia martinicensis, pois só agora, e ao fim de dois anos, decidiu florir. Esta planta acompanhou-me na viagem de regresso da Florida, há dois anos. Originário da América central, e habituado a climas bem mais quentes e húmidos, este parece ter gostado do Algarve. Tem dois nomes comuns curiosos, lírio andante ou planta dos apóstolos, pois acredita-se que só à 12ª segunda folha produz uma nova planta na extremidade da mesma que, com o crescimento e ao tornar-se mais pesada, verga e, ao entrar em contacto com a terra, enraíza. Embora tenha uma flor muito pequena, gosto bastante dela.
As fotos seguintes mostram mais algum material que encontrei esta semana. Mais uma vez, tudo foi encontrado em entulhos antigos. Chamo a atenção para os lindíssimos mosaicos hidráulicos e para os "pés" de um baú, entre muitas outras coisas. Ou seja, nada de novo...
Quem foi o louco que jogou fora um piso tão bonito! Bom, sorte para você, que o encontrou, e tenho certeza que vai fazer ótimo e criativo uso.
ResponderEliminarabraços
o Lírio é lindíssimo... mas esses mosaicos são do outro mundo... parabéns pelo achado... abraço...
ResponderEliminarParabéns pelos achados.
ResponderEliminarEu gosto dos mosaicos, como sabes, mas a deformação profissional faz-me inclinar para os pés do baú, que são fantásticos!
Abraço
Manel
Olá Zé. eh hóm tu desincantas tud. bem giro esse lirio , nao conhecia. quanto aos restantes materiais o pessoal joga tudo fora. E agora onde vais prantar isso tudo.
ResponderEliminarUm abraç
Moreno
Quen lírio tão poético.
ResponderEliminarOs mosaicos hidraúlicos só me recordam a tarde passada numa antiga estação, perto de Fronteira a apanhar esses mosaicos contigo, com o Manel e o Luís. Espero que voltem novamente ao Alentejo para apanhar barros velhos, mosaicos hidráulicos e descobrir velhos fornos de cal e ainda salvar cágados na estrada.
um abraço