Durante a próxima semana, a maioria das amendoeiras do Algarve vai estar em plena floração, e todos os anos temos o privilégio de assistir a esta maravilha da natureza, enquanto que a maior parte da Europa está debaixo de um manto de neve.
No Algarve, as pétalas são comparadas a flocos de neve, e não é difícil imaginar um nevão, sempre que o vento as arrasta às centenas pelo ar, acabando por formar tapetes brancos no chão.
Mas nem tudo são rosas... o vento frio e seco das últimas noites, já provocou algumas baixas no jardim, sobretudo folhas queimadas pela geada negra, que surge quando há ausência de humidade noturna. Felizmente protegi a tempo algumas delas.
ai, Zé Júlio, apetece mergulhar nessas fotografias, nesse mar. Todos temos uma ânsia de partir e quando experimentamos esse sentimento temos sempre presente uma praia e um mar com esses dessas tuas fotografias. Ainda que já não possamos partir para longe, fica-nos o desejo que essas fotos despertam.
ResponderEliminarOlá Zé Júlio, as tuas fotos como sempre parecem sonhos que gostaria de sonhar; quanta beleza junta! Que cenário mais incrível que você tem para viver! Acho que em minha próxima viagem à Portugal terá de incluir um retorno ao Algarve, onde estive há quase 19 anos (Lagos), e como era muito mais novo, só fiquei nas praias.
ResponderEliminarabraços e felicidades para você!
Zé Júlio, os pequenos catos que trouxe da tua casa, e após uma única noite sob uma fantástica lua de prata, que iluminava o céu estrelado e gelado do Alentejo, ainda que protegidos sob uma árvore, creio que ficaram queimados! Ficaram moles e começaram a deitar água (não sei bem de onde, mas até parecia que choravam!) como se tivessem ficado arrependidos de terem saído do Algarve (e com certeza ficaram).
ResponderEliminarColoquei-os de imediato dentro de casa e a uma janela com sol ... a ver se voltam à vida!
Mas também a água nas torneiras gelou e fez com que duas delas, as que faziam ligação com o ramal camarário, rebentassem ... fiquei com uma fonte no exterior e ... sem água no interior, claro!
Um caos!
Alguns dos outros catos que já existiam, e que o Luís pacientemente foi plantando, também não estão a suportar as geadas terríveis, pois estão com um ar amarelo e algo moles ... como aliás quase todas as plantas que vieram de Lisboa, até mesmo os dragoeiros, que me pareciam tão resistentes!
Mas as vistas dos campos alentejanos são lindas, ainda que não rivalizem com as vossas!
Manel