domingo, 29 de janeiro de 2012

Cores de fim de janeiro, do inverno florido algarvio







Excelentes dias de inverno, bons amigos e flores, muitas flores, é assim o Algarve dos segredos bem guardados. Palavras para quê?... Com a certeza, porém, de que nenhuma destas fotos faz justiça às emoções partilhadas com o coração. Este é o Algarve dos meus encantamentos, das rosas albardeiras (paeonia broteroi), amendoeiras em flor, dos lírios, das alfarrobeiras centenárias, e da costa com as suas falésias douradas.

5 comentários:

  1. Suas fotos são sempre impressionantes, muitas vezes de tirar o fôlego. Achei a primeira foto devastadoramente bela, e aí... que surpresa! O Luis e Manel! Que sensação engraçada de deslocamente que isso me provocou! Que bom ver estes dois queridos amigos por aí contigo.
    Quem sabe você não inventa de visitar Lisboa ou o Porto entre finais de março e abril, quando aí estarei novamente, e assim eu também possa vir a conhecê-lo.
    abraços
    Fábio

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  2. Zé Júlio e Luís
    O encantamento é mútuo e sem palavras, pois não expressariam o necessário sentimento que me provocaram estes dias passados convosco.
    Nem o "Foi Deus" da Amália, apesar de muito belo, faz jus ao que se sente quando se tem a hipótese de se vislumbrar a alma dos amigos!
    Um bem hajam e um agradecimento especial ao Fábio pelas bonitas palavras ...
    Manel

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Foi mum enorme prazer conhecer ao vivo o mundo do Zé Júlio.

    Partilhaste os teus múltiplos interesses comigo e com o Manel. Os fósseis, as plantas, os jardins, as rochas, as casas antigas, as ruínas e a natureza ainda preservada do Algarve. Claro, tu querias mostrar tudo, mas um fim-de-semana nunca chega para mostrar aos outros interesses que se desenvolvem aos longo dos anos e tu tens-te dedicado a uma grande variedade de áreas temáticas, pois és muito curioso. Queres saber como as coisas são feitas, como se construíam muros no passado, como se moldavam cântaros de barro, ou que passáros existem nos campos que te rodeiam. E claro, mostrar tudo isso em 48 horas é pouco, mas a tua paixão por tanta coisa contagia.

    Gostei de conhecer melhor o teu contraponto, o Luís, que te segura nos pés e te faz aterrar numa realidade mais prática.

    Enfim, apesar do meu grande espalhanço (eu sou como diria a minha sogra, sou um transmontano do Chiado) vou guardar impressões muito agradáveis do Algarve, onde, dentro das gavetas, saem frangos de fricassé, polvos com barata doce muita tangerina para receber os visitantes.

    abraços

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  5. Fico com injeja das imagens deste post!...
    A minha dor de cotovelo vai especialmente para a Paeonia broteroi e para a alfarrobeira. Quanto à Paeonia broteroi, nunca vi nenhuma ao vivo - é coisa que não existe na minha região. Existem outras Paeonia alóctones à venda em viveiros mas, infelizmente, uma vez mais ninguém valoriza o que é nosso.
    Quanto à alfarrobeira, tenho uma no meu jardim, nascida de umas sementes que trouxe do Algarve há perto de vinte anos. Com a geada do Norte, todos os anos fica chamuscada. Teimosamente continua a emitir novos rebentos todos os anos.
    Cumprimentos.

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