Esta tem sido a minha ocupação nas últimas semanas: limpar o terreno - sobretudo cortar as muitas espargueiras (tenho uma relação amor/ódio com esta planta, que está para esta região como as silvas estão para o resto do país), que teimam em crescer por debaixo das árvores - podar e cortar os ramos mais envelhecidos das oliveiras e, por fim, apanhar as muitas azeitonas. Como o trabalho é todo manual, tenho dedicado um dia a cada árvore. Estas podas vão garantir um rejuvenescimento da árvore, e uma melhor produção em 2013, pois as oliveiras e alfarrobeiras no Algarve têm uma produção bienal. E com o corte deste ramos, já garanti, também, a lenha que irei queimar nos próximos invernos.
Após a apanha, a azeitona é levada para um lagar em Messines, onde é processada. Normalmente, por cada arroba (15kg) entregue, recebo 1,5 l de azeite, com 1 grau de acidez. O azeite deste ano, tenciono aromatizá-lo com o mais aromático tomilho que existe por cá, e conhecido como "sal puro" ou bela luz, caracterizado por um aroma canforado, e engarrafá-lo em belas garrafas. Serão os presentes utilitários deste Natal para família e amigos.
No to się napracowałeś i mam nadzieję, że w 2013 roku będziesz miał zbiory. Bardzo ładne pierwsze zdjęcie. Pozdrawiam
ResponderEliminar...Muito bem, senhor respigador! Assim se cria músculo sem frequentar ginásio!
ResponderEliminar(Amanhã?)
Beijo
BIA
O que chama de espargueiras chamo eu de espargo bravo.
ResponderEliminarTambém existe aqui no Douro, embora sem a abundância que descreve.
Curiosamente já por diversas vezes o tentei introduzir no meu jardim de autóctones, sem qualquer sucesso.
Parabéns pelo excelente blogue!
Cumprimentos.